As mulheres estão ficando cada vez mais elegantes. Belas e bem vestidas. Ou, igualmente bem despidas, conforme tendência verificada nos últimos anos, de maneira crescente, na moda e no vestuário feminino. Sem que isso provoque algum constrangimento.

A beleza é a mesma. As mulheres estão mais criativas para envolver seus belos corpos e exibi-los artisticamente do que a turma que se intitula de modistas, ou costureiros famosos, que tradicionalmente dominavam o mercado do vestuário feminino.

Em desfiles programados ou eventos espetaculosos, como a entrega do Oscar, as mulheres hoje se apresentam de forma acessível à admiração pública, na beleza das peças e dos vestidos que apresentam. Digno de esquecer os filmes e lembrar, admirar e cortejar os vestidos.

As zonas consideradas pudicas do corpo feminino estão hoje mais expostas devido à modernidade e ousadia das roupas e seus modelos inovadores. As partes mais belas do corpo feminino estão praticamente liberadas e imensamente admiradas pelo público. Claro, o masculino. Sem comprometer a estética e a seriedade das mulheres.

As blusas ganharam mais leveza e os modelos apresentam corajosos decotes, possibilitando a apreciação deste soberbo detalhe do corpo feminino, em respeitosa exposição. Os decotes criam um ângulo que permite razoável exposição do peito, com a intimidade preservada. Um encantador perfil.

Os exemplos modernos de blusas e vestidos já indicam a valorização do busto num ângulo de visibilidade favorável, comoelemento de valorização do corpo feminino. O detalhe indica a crescente supressão de uma das principais peças íntimas do vestuário feminino, responsável pelo suporte dos seios.

Trata-se do simpático soutien. Que está sendo gradativamente eliminado e substituído por miniblusas e camisetas transparentes, que protegem a área onde os peitos extraordinariamente se projetam. Os mamilos, sagrados, estes jamais exibidos, salvo aos papais, amantes e bebês.

A moderna criatividade feminina é fantástica também nos vestidos e saias, que conseguem promover uma arte superior, em tecidos especiais que vão dos ombros aos pés. Mas com as laterais expostas, ao longo do corpo. Sem nenhum comprometimento de exibicionismo corporal. Apenas um detalhe estético.

Esta moderna criatividade tornou-se fantástica nos vestidos compridos, que descem da parte superior do corpo, ao longo das pernas. Mas com abertura lateral completa em ambos os lados.

Saias ou vestidos que descem do ombro ou da cintura com abertura lateral de cinco dedos. O tecido da roupa passa de cima para baixo na extensão das pernas. Da cintura ao calcanhar.

Essa moda provocante se destaca também na exposição longitudinal do ombro até a base das pernas. A confecção faz com que o tecido permita a visão de centímetros apenas da lateral do corpo, de alto a baixo. Com pequena projeção de tecido que impeça a visão da zona central do corpo. Justamente onde fica o

umbigo e sua projeção daí para baixo, envolvendo o paraíso.

Ou seja, a moda da nudez lateral. Sem que seja comprometido o espaço interior. De um só, ou dos dois lados fechados, mas zona central absolutamente impenetrável, do ponto de vista visual.

Tais modelos tem sido verificados nas cerimônias de entregas do prêmio Oscar. Formou-se já um movimento para entregar a estatueta não mais em razão dos filmes vencedores, mas dos vestidos ultra decotados exibidos pelas atrizes.

Os ousados modelos sugerem que os novos vestidos longos, que e destacam do ombro aos pés, preservando as laterais para as aberturas, forçaria a eliminação de outro importante componente da indumentária feminina. Isso porque o modelo de lateral aberta, dos dois lados, impediria o uso da calcinha, vítima da impossibilidade de sustentação.

As mulheres serão cada vez mais belas e criativas, e os homens, seus admiradores e eternos servidores. A destacar a ousada simplicidade com que elas se vestem, ampliando sua beleza e elegância. Mais ou menos tecidos sobre o corpo não alteram a importância e o valor de nossa grande companheira.

A beleza é apenas um componente da grandeza da mulher.